1. Portal 2
Portal 2 é, sem dúvida, um dos melhores jogos do gênero. Ele mistura puzzle com ação e coloca o jogador para resolver diversos enigmas em salas e câmaras. A missão em cada sala, seguindo a fórmula do primeiro jogo, é encontrar o portal que levará ao próximo ambiente. Em cada local, Chell, a protagonista robô do jogo, precisa usar o raciocínio do jogador para superar inimigos e obstáculos. Embora o gameplay seja focado em escapar de um lugar a outro, até chegar ao final do título, há muitas surpresas em cada ambiente.
2. The Witness
The Witness é um jogo primariamente de exploração. O gameplay, assim como Portal 2, é todo em primeira pessoa. Nele você está em uma ilha, dividida em 11 seções. O objetivo é obter uma caixa dourada em cada seção, para chegar ao topo da montanha no centro da ilha. Todo o lugar é cheio de puzzles. São dezenas deles, sendo vários opcionais. Todos os quebra-cabeças seguem a mesma estrutura: traçar um caminho em um labirinto de um ponto de partida a uma chegada. É um jogo, portanto, bastante desafiador e perfeito para quem gosta de treinar o cérebro!
3. The Talos Principle
Outro game independente que vai fazer você quebrar a cabeça. Nele você assume o controle de um robô com consciência humana, muito semelhante à Chell de Portal 2. A ideia é explorar ambientes com mais de 120 puzzles. Esses ambientes variam entre desertos, ruínas, florestas e outras localidades. O mais legal desse jogo é que ele tem toda uma narrativa mítica por trás. Você vai descobrindo isso conforme coleta símbolos, resolve enigmas e vai avançando no game. Dá para jogar tanto em primeira quanto em terceira pessoa.
4. Inside
Quem jogou Limbo certamente vai gostar de Inside. Principalmente porque é da mesma empresa e é considerado seu sucessor espiritual. Aqui você também controla um menino que precisa fugir da morte. Para tanto, ele deve progredir no cenário, resolvendo puzzles bem complicados. Ele é um jogo plataforma, em 2.5D. O mundo é monocromático, praticamente silencioso, o que dá aquela atmosfera de jogo de terror. Os movimentos são simples e limitado, incluindo subir, nadar, correr e escalar.
5. Everybody’s Gone To The Rapture
Esse jogo em primeira pessoa é um dos mais misteriosos desta lista. Ele se passa em uma pequena vila da Inglaterra, e sua narrativa nos coloca em busca de entender por que todos da vila desapareceram. Tudo que o jogador faz é interagir com luzes flutuantes que vão voando pela cidade, além de objetos deixados pelos seres humanos. O gameplay é mais exploratório do que propriamente de resolução de puzzles. O enigma está na história, que é complexa e cheia de significados. Mesmo quem chega ao final do jogo costuma não entender bem o que está acontecendo. Mas uma dica: é sobre fim do mundo.
6. Myst
Myst é o mais antigo dos jogos da nossa lista. Ele é de 1993, sendo, portanto, um clássico! Nesse jogo você é transportado para uma ilha. Nessa ilha vai precisar investigar esse mundo ficcional e interativo, enquanto tenta descobrir por que foi parar naquele lugar. Há uma série de puzzles e de desafios lógicos, principalmente quando você descobre outros 4 novos mundos a partir da ilha de Myst. Cada mundo tem um aspecto visual diferente, contando com significados próprios. Toda a aventura é em primeira pessoa.
7. The Room
Um puzzle game em 3D, com um fundo narrativo que serve apenas para guiar as ações iniciais do jogador. O objetivo é resolver o mistério de 4 caixas, para, por fim, abri-las. Ao final, você ganha uma minicaixa, que também deve ser aberta. O difícil mesmo é abrir todas elas, já que exigem bastante raciocínio lógico. The Room é bem simples, tendo uma mecânica que muito bem poderia ser de um jogo de celular. Mas isso não torna esse título menos divertido e interessante. Principalmente para quem gosta de jogos com alto nível de dificuldade.
8. The Vanishing of Ethan Carter
Quem gosta de histórias de detetive precisa jogar Ethan Carter urgentemente. Esse game é uma obra-prima do gênero, principalmente porque ele é em mundo aberto. Ou seja: além da trama principal, que é descobrir por que a família Carter morreu. Sempre que encontra um corpo, o investigador usa um poder paranormal para recriar os eventos. As sidequests podem ser puzzles ou steatlh missions, que, se falhadas, causam a morte do jogador. É um jogo intenso, bonito e que ganhou diversos prêmios, principalmente por sua narrativa envolvente.
9. Her Story
Você está investigando um crime. Um homem desapareceu, e a principal suspeita do suposto crime é sua esposa. Seu objetivo é analisar os vídeos dos depoimentos dela e ir descobrindo o que está acontecendo no jogo. Os vídeos são super longos, o que obriga o jogador a analisar apenas algumas partes e apenas alguns clipes de vídeo. Esse “filme interativo” está cheio de reviravoltas e de segredos. O mais legal é que a mulher nos vídeos, Hannah, é mesmo uma pessoa e não uma captura de imagem ou de vídeo. Isso torna o jogo ainda mais tenso, complexo e vai fazer com que você roa as unhas até chegar ao final. Que, acredite, vai lhe surpreender.
10. Tesla Effect: A Tex Murphy Adventure
Em Tesla Effect temos a mesma dinâmica das entrevistas e dos vídeos com atores do jogo acima. Ele é mais dinâmico, contudo, pois aqui o jogador deve resolver puzzles, explorar e inclusive realizar alguns movimentos de ação. Há um sistema de escolhas, que afeta o final do jogo conforme o gameplay do jogador. Confira os melhores jogos de detetive para quem gosta de investigação!